Villa Idalina

A Villa Idalina foi construída no início do século XX. Hoje, o palacete recebe hóspedes e cada quarto é uma "cápsula do tempo".

Com apenas seis quartos, o grande destaque do alojamento é o facto de ser um "hotel-museu", com fotografias e objetos da época espalhados por todos os cantos. Toda a fachada, repleta de azulejos pintados à mão e ferro forjado, transporta os hóspedes para o passado.

Cada suite ganhou o nome das pessoas que contribuíram para a existência e preservação do palacete, como Joaquim Costa, Adolfo, Lolita e, claro, Idalina. A suite Adolfo, por exemplo, impressiona pelo tamanho e os detalhes de luxo, como a pia de porcelana inglesa pintada à mão, original da casa, ou os móveis de cerejeira com azulejos pintados à mão.

Já a suite dedicada a Joaquim, "uma das mais impressionantes", possui um hall de entrada, quarto, sala de chá e casa de banho, com tetos que mantêm o trabalho original. Seja qual for a escolha, cada unidade de alojamento é uma "cápsula do tempo".

A casa tem inúmeros terraços com vista sobre a foz do rio Minho, mas o local de eleição para observar a paisagem é no topo da torre, recentemente restaurada, com uma escada em caracol. Além dos hóspedes, a torre pode ser alugada para piqueniques a dois.

Os hóspedes podem ainda aproveitar todas as outras áreas comuns, como a sala de estar, a sala de jogos com bilhar, a sala de jantar e o jardim de inspiração francesa, com 6 mil metros quadrados, onde se encontra a piscina. A antiga estufa, a gruta romântica e a horta orgânica são outros dos destaques da propriedade.

Além da estadia, um "dos produtos estrelas" da Villa Idalina é o brunch, que acontece aos fins de semana e é aberto ao público geral. Por 40€, as pessoas têm a oportunidade de desfrutar de um brunch em estilo buffet e ainda fazer uma visita guiada ao interior da casa.